Inevitavelmente fico confuso com a rapidez dos fatos,
cubro-me de atitudes para não absorver tudo que cerca o peito da vida. Tudo questão
de sorte, ou talvez quase isso, não estamos preparados para o dia que surge,
nem mesmo para o que ele acumula em seus desejos e acontecimentos. A qualquer
hora o nada pode acontecer, o nada nos rodeia. Interiormente o infinito comanda
cada gesto, logo, temos e não temos amor, preocupações se firmam no vazio e o
fogo ainda aceso leva planos de uma data que estaria por vir. Até o justo é
relativo e distorcido, a culpa... obviamente do invisível.
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