quinta-feira, 8 de março de 2012


O astro vaga dentro de si querendo aquilo que pode ter,
é isso, apenas sorte, bondade genérica e muito otimismo,
coruja sem defeitos que vive por viver e realmente se da bem,
a questão se encontra no que não se quer ver,
aquilo que não vai presenciar,
sem o básico da felicidade desgastada,
fazer alguém feliz, este é o ponto de chegada,
para aquele que não pensa que só ele não é nada,
a vida... essa ensina que o costume não se prende,
deixa marcas ou defeitos, no ser que não da respeito,
no externo, nos velhos corpos que se trocam,
por algo que de valor, já que não existe...,
esqueça-se do pudor, compremos corações, mortos, vivos, tanto faz.
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