Os faróis da cidade acenam para a multidão inocente, eles piscam, ninguém vê, como um louco que não vive, mas todos se contentam ao verem os faróis da cidade, porque, nada mais. São alegres mesmo parados, não são eles, são à eles, tudo o que enxerga na multidão dos inocentes. São todos loucos.
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