Minhas relações estão cada vez mais constantes, mesmo que a
vida num surto de compreensão tente me confortar com situações que fomentam o
ego, sinto que tanatos (em sua forma simbólica de pulsão), apresenta-me seus
maiores presentes sarcásticos, suga-me os motivos que sustentam a energia
potencial, leva os dias e me deixa com poucos lapsos de razão.
Pudera eu abandonar esses velhos padrões de assimilação,
absorver as coisas de forma mais amena, sem englobar fatores externos e
comprimi-los dentro do meu mundo,
programar
uma nova essência não tão extremista.
Um ser que não interprete nem absorva atitudes abstratas o
suficiente para sufocá-lo.
Que o silencio continue sendo meu parceiro mais fiel nas
noites sem rumo.
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