sábado, 15 de outubro de 2011

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Minha alma serena repousa sob a noite, os raios da lua clareiam um coração saindo pela boca. Estimada duração dos anos que me fez ir contra as pedras sem armas na mão. Passa entre meus dedos as conseqüências das palavras...
E que o dia chegue!
Dia da desconstrução, dia quente de primavera onde as flores mansamente hipnotizam as abelhas.
Fatos inacabados esperam o momento de respirar, olhar para frente e dizer “está tudo bem”.
Queremos algo para suprir nossa falta de atenção ou até mesmo um motivo que reanime o corpo jogado nas folhas. Contentamento suficiente para tampar todos os buracos que foram feitos em baixo dos nossos pés.

Esqueça de tudo... Precisa-se apenas da criação de um ato que exponha todas as nossas vaidades concentradas nas atitudes, uma razão para que da terra saiam bons frutos.

A face dos problemas mudou diante dos acontecimentos.
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