Um imã está preso ao coração,
feridas não saram tão rápido, o dia corre aflito trazendo sedimentos, poeiras
entram mesmo com a janela quase aberta, animas repousam e olham suas sombras
gritando.
Coisas morrem,
rios são represados mudando o
natural,
mãos vivem,
ar pesa,
harmonia fica em jogo,
princípios são historias
passadas,
sangue ferve,
a chama se apaga,
nada nos serve.
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