domingo, 19 de junho de 2011


Não foram poucas coisas que contribuíram para que as pessoas ficassem mal, foram acontecimentos de anos, momentos sem pensar, momentos ruins ou até mesmo forças maiores. As coisas insistem em não dar certo, tudo desconstruído ao máximo, agora só existe repulsão, um distanciamento muito grande, resultado dos depósitos de sentimentos incondicionais, tudo foi recíproco por um pequeno período de tempo depois veio o desgaste dos dias e do que não foi levado em conta, um caminho sem volta.
O que está guardado é o que falta, as coisas nunca vão voltar a ser o que eram antes, tudo precisa mudar e o que mais pese talvez nem se trate da certeza do passado ou da incerteza do futuro, mas sim no que a vida converteu tais sentimentos...angustia, etc.
Motivações existem, mas o problema está em enxergá-las. Tudo mudou de valor e importância, neblina que ofusca a visão, uma  espécie de questionamento, uma nova busca de sentidos. Falar é tão fácil e de certa forma ajuda, mas o que se passa de verdade na mente das pessoas vai muito além do que conversas superficiais, nossa mente se preserva, aprende e põe em pratica maneiras de nos poupar, armazena acontecimentos,etc. São grandes quantidades de energia colocadas em risco, nessas horas difíceis nos são apresentadas perigosas “válvulas de escape”(qualquer coisa ou pessoa pode se tornar). Hoje em dia a sociedade proporciona varias maneiras efetivas para a “cura” dos nossos problemas, isso é muito bom, mas é ai que entram muitos processos de alienação adotados para essa possível resolução dos problemas.
As vezes tudo  não passa de um possível recomeço, um jeito diferente de lidar com as coisas sem que os princípios sejam jogados fora, sem que o bom fique esquecido.
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