Já não penso no que espero do meu meio, do material ou de algo mais,
considero tudo como um silencio comum,
algo que nunca deu errado e que pode se completar facilmente,
não quero nada alem dos dias, das perguntas ou do que eu acho que sinto,
e mesmo que eu me mantenha longe de mim mesmo, sei que tenho muitas coisas,
o suficiente.
Vejo o agora como um tipo de média, que se estenderá por muito tempo contrastando com as minhas relatividades. Tudo assim como simples descobertas.
Um velho risco, nada fora do real,
tudo tão natural e simples,seguindo o verdadeiro sentido,
e o que não acontecer será apenas o que eu nunca soube.
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