Sou mais um pequeno ponto em um plano diferente, um plano de fuga silenciosa da dúvida, que fica no escuro, atrás dos meus olhos, uma espécie de gás venenoso ou energia desconhecida, imperceptível, algo ativo, inteligente, numa parte do sistema de enganos e confusões, feitas pelo inútil avanço da tecnologia na área da burrice e alienação, um interrogatório infinito ao invisível, algo que ainda vai me sobrar.
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