domingo, 12 de dezembro de 2010

mundo


Um doce suspiro da mente,
veneno injetado consciente,
olhos que vão em longas viagens 
lâmpadas luzes, estrelas, nuvens,
uma grande música, uma música grande,
cadê os amigos companheiros de toda hora?
todos aqueles que só pensam no agora?
A cama parece uma rede,
uma nuvem,
uma cama de pregos,
conseqüências são passageiras como tudo,
os danos agora são bolas de neve,
nas montanhas das felicidades geladas,
onde tudo é frio e passageiro,
onde só vivem monstros, que se alimentam de cérebros,
para tentarem ser inteligentes, ou menos burros,
felizes monstros burros,
comuns no mundo onde a felicidade e realmente encontrada
por aqueles que não pensam,
não possuem apenas corpos monstruosos mas também mentes monstruosas,
como os assassinos e destruidores homens da pedra do século XXI.
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